Que quando você acorda, você está chateado, você está airado com a sua esposa, você está dirigindo bravo com todo mundo ou você está de mal humor naquele dia, você está deprimido, você não está feliz para ir para o trabalho, chateado com seu chefe e de repente você escuta essa voz dentro de você dizendo “em tudo isso você ainda é amado”.
“A menina dos meus olhos, em meus olhos você é justo, Santo e sem culpa”. E amigos, se nos tornamos sensíveis a isso. Se aprendermos a responder a isso, vai mudar nossa vida, vai transformar de verdade. Você nunca ouvi alguém dizer “eu acordei mal-humorado, chateado com a minha esposa, com todo mundo e o Espírito Santo disse ‘eu sou a justiça de Deus'”.
É para isso que Jesus disse que ele veio: para nos convencer. Os crentes da Justiça, o mundo de um pecado e juízo porque o príncipe deste mundo, o Diabo está julgado. Ele não te convence do juízo, você não pode ser julgado porque o juízo não pode cair duas vezes. É a lei da dupla punição: o mesmo crime não pode ser punido duas vezes.
Se Jesus foi culpado de todos os meus pecados e condenados pelas minhas maldições e juízos e enfermidade vai ser injusto para um Deus santo colocar em Jesus todos os meus juízos e também colocar em mim. E é justamente porque Deus é santo que não existe juízo nem condenação para mim em Cristo hoje.
A santidade de Deus está por trás disso. Deus fez de tal maneira que Deus no velho concerto disse eu não vou passar por cima dos seus pecados mas vou visitar os seus pecados e não vou esquece-los e os visitarei até a terceira e quarta geração. Sob a Lei. Isso é terrível.
Isso é a lei, mas muitos pregadores estão pregando a lei. A lei antiga, a lei que se findou na cruz. Agora, no novo concerto, Deus disse “eu não me lembrarei dos seus pecados e a sua iniquidades e transgressões não me lembrarei nunca mais”. O que aconteceu? Algo aconteceu: a Cruz. A santidade de Deus está do nosso lado exigindo a nossa justificação, exigindo nossa liberdade.
Somos filhos graças a Deus. Somos realmente salvos. Para entendemos melhor vamos a Romanos 7:6-9. Isso é sério gente, estamos falando sobre a morte. Então, qual é a razão que o corpo de Cristo está morrendo hoje? Está sofrendo e muitas pessoas de boa moral são sujeitos à depressão, medo e até enfermidades. Então, por que? É por causa do pecado? Não.
O pecado já morreu na cruz. Então, qual é a razão? Consciência de Pecado e infelizmente o púlpito está ajudando. Estamos criando consciência de pecado que é mortal. Condenação mata, justiça traz vida. O púlpito não é lugar de bater, mas alimentar.
Paulo disse (Romanos 7:6-9) “agora fomos libertados da lei”. Que lei é essa: cerimonial ou os dez mandamentos? Vamos ver “tendo morrido”, qualquer que tenha sido essa lei fomos libertados dela “temos morrido para aquilo que estávamos retidos para que sirvamos em novidade de Espírito e não na velhice da letra”.
O mesmo autor, o espírito da vida, a letra mata. Está falando de lei e graça. Agora servimos em um Novo Espírito. Eu gosto da amplificada porque diz “que estamos servindo baseados na direção do Espírito e não pela lei”. “Que diremos pois, é a lei pecado? De modo nenhum mas eu não conhecia o pecado senão pela lei. Porque eu não conheceria concupiscência se a lei não dissesse não cobiçarás”.
Então no contexto geral, o que ele está falando? Ele está falando dos dez mandamentos. Ele está dizendo “eu nunca saberia sobre lascívia se eu não soubesse não cobiçarás”. Então a lei que Paulo fala era a décima, a última. Mas o que Paulo está falando é isso: não cobiçarás, em outras palavras nem faça na sua cabeça. Você desejou, você nunca cometeu adultério mas você já desejou uma mulher mentalmente. Você cobiçou.
E é isso o que Paulo está falando. Este é o último mandamento. É como a picada de veneno do escorpião. É aquilo que atinge todo mundo. No momento que você pensa que cumpriu a lei o último te pega. Esse é o propósito da lei, foi feito para que todo mundo se sinta culpado e veja a necessidade da Justiça de Jesus Cristo.
Por que que eles estão pregando uma mensagem diferente, então? Dizendo faça o bem, receba o bem, faça o mal receba o mal. Como somos diferentes! Somos diferentes por causa da Graça, a graça de Deus: recebemos o bem que não merecemos porque alguém recebeu o mal que não merecia.
Isso se chama graça. Faça o bem, receba o bem, faça o mal receba o mal, todo mundo crê nisso. É por isso que não é preciso do Espírito Santo para entender a lei. É necessário o Espírito Santo para entender “posso receber tudo bem que não mereço porque alguém recebeu todo mal que ele não mereceu”.
Como você pode dizer que “você é justo diante de Deus mesmo com suas atitudes e ações”. Eu posso se você me responder como Jesus se tornou o pecado na Cruz sem cometer pecado. Jesus se tornou o pecado? Sim. Ele cometeu pecado para se tornar pecado? Sou justo não porque cometo Justiça. Ele tomou meu pecado, eu recebo sua justiça.
Ele não cometeu pecado, eu não fiz Justiça. Deus o tratou como se ele fosse maldição. Ele recebeu o meu pecado. Hoje eu recebo sua justiça e Deus me trata como se eu fosse a melhor pessoa do mundo. Ele clamou “o meu Deus, meu Deus!”. A primeira vez que ele clamou essas palavras, ele sempre dizia “meu pai”. Nunca falava “meu Deus”.
Você vê a vida de Jesus, Ele nunca falou “meu Deus” mas na cruz ele clamou pela primeira vez: “eli, eli, meu Deus, meu Deus” para que possamos gritar “meu Pai, meu Pai”. Por que me desamparaste? ele disse. Para que possamos dizer: “por que me abençoaste?”. Essa é a vida de graça. No momento que esquecemos disso, nós voltamos ao faço bem e recebo o bem, faço o mal e recebo o mal, caímos da graça. Para cair de algum lugar precisamos estar no alto. Graça é mais alto do que a lei. Se você tenta manter a lei, você cai da graça.
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Não tema a osmoses reversa!
Veja, sob a Lei se o puro tocasse o impuro, o puro se tornava impuro. Mas na graça Jesus, que era puro, tocou no impuro e o impuro se tornou puro. Você não está sob a Lei, mas sob a graça. Por isso quando impõe as mãos sobre o enfermo não tenha medo, não existe […]